Debatemos sobre a Unidade estudada em casa. As cursistas destacaram os pontos mais relevantes para serem discutidos na roda.
2º Debate
Debatemos sobre as atividades 1, 2 e 3 da primeira seção antes de iniciarmos as atividades por seção.
3º - Atividade em Grupo:
Seção 1 - Onde está o significado do texto?
Atividade 6 - Vanda, Ana Cláudia e Elizete
Seção 2 - Os objetivos da leitura: expectativas e escolhas de textos
Atividade 11 e 12 - Lúcia Helena, Maria José e Rose Aparecida
Na atividade 12 o grupo respondeu sobre o texto "A cidade":
Sim. Quando fazemos a primeira leitrua entendemos como um texto informativo, apesar da linguagem metafórica utilizada no primeiro parágrafo e no último.
Porém as informações no decorrer do texto, tem o objetivo de levar o leitor a uma reflexão e sugerir que se saia de vez em quando da cidade e procure o ar puro em prol da qualidade de vida.
Seção 3 - Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto?
Atividade 16 - Jaqueline, Sheila e Aline
Realizamos a atividade da Oficina 7, com o estudo do texto "Ampliando nossas referências" da Unidade 13.
Logo após o estudo do texto, pedi aos cursistas que desenvolvessem perguntas baseadas no poema "Cidadezinha Qualquer" de Carlos D.de Andrade e depois cada grupo apresentasse a sua proposta.
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Carlos Drummond de Andrade
Grupo: Jaqueline, Maria José e Sheila
Formularam nove perguntas:
1. Qual a intenção do autor ao usar o diminutivo no título do poema?
2. Como o eu-lírico descreve a "Cidadezinha Qualquer"?
3. O que o eu-lírico descreve na 1ª estrofe?
4. Na 2ª estrofe, sob qual ponto de vista a cidade é observada?
5. Que relação pode ser estabelecida entre a 2ª estrofe do poema e a música "A Banda", de Chico Buarque de Holanda?
6. Em "as janelas olham", a quem o eu-lírico se refere? Qual figura de linguagem foi explorada?
7. O que o eu-lírico expressa no último verso do poema?
8. Qual a relação entre o ritmo e o sentido do poema?
9. Identifique as rimas no poema.
Grupo: Aline, Luciana e Rose
Público alvo - 7º ano
Propostas de atividades:
1. Exploração do significado do vocábulo qualquer no contexto;
2. Análise de cada verso do poema, focando algumas palvras-chave;
3. Desenho de uma cidade padrão, fazendo um paradoxo entre o real e o imaginário;
4. Finalizando com a produção textual a partir de dois temas: "A cidade de meus sonhos" e "A cidade em que vivo".
Grupo: Vanda, Elizete e Ana Cláudia
1. Considere o título do texto:
a) Faça inferências sobre o porquê de cidade estar no diminutivo.
b) Por que o uso do pronome indefinido qualquer?
2. Observe a estrutura do poema:
a) De quantas estrofes é composto?
b) E versos?
3. Observe o ambiente descrito em todo o poema:
a) Que ambiente é esse?
b) Retire do poema palavras que justifiquem sua resposta anterior.
c) Faça um paralelo entre o ambiente do poema e o ambiente em que você vive.
4. Considere o homem e as mulheres dessa cidade.
Como eles agem em relação ao trabalho?
5. O que o homem, o cachorro, o burro e as janelas têm em comum? O que isso significa?
6. Na 2ª estrofe, há um verso que configura uma figura de linguagem(de palavra). Que verso é esse? Identifique a figura e explique.
7. Você concorda com a opinião do poeta no último verso? Comente.
Ficou para o nosso próximo encontro os relatos do "Avançando na Prática"
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